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PF reprime crime de abuso sexual infantil no Maranhão

Nesta quinta-feira (06/12), a Polícia Federal cumpriu mandados de quebra de dados telemática e de busca e apreensão na residência de investigado por crimes ao armazenamento e disponibilização de imagens e vídeos contendo cenas de abuso e exploração sexual infantil. A operação Conteúdo Proibido III foi deflagrada na cidade de Timon, no estado do Maranhão.

Se confirmada a hipótese criminal, o investigado poderá responder, dentre outros, pelos crimes de armazenamento e disponibilização de conteúdo de abuso sexual infantil. Esses crimes possuem penas máximas que, se somadas, podem chegar a 10 anos de prisão.

Com a utilização de avançadas ferramentas tecnológicas, além de diferentes meios de obtenção de provas, foi possível rastrear a atuação dos investigados na rede mundial de computadores.

Os equipamentos e mídias apreendidas serão encaminhados para a realização dos exames periciais visando à coleta de provas digitais.

Destaca-se que o consumo desse tipo de conteúdo proibido fomenta a prática de violência sexual contra crianças, cujos danos psicológicos e sociais causados às vítimas são permanentes.

A Polícia Federal tem como prioridade o combate aos crimes relacionados ao abuso e à exploração sexual infantil, visando identificar vítimas vulneráveis e prender abusadores fazendo cessar o cometimento de tais ações, as quais afetam diretamente a sociedade e a família brasileira, principalmente crianças e adolescentes.

Ressalta-se a importância da participação da sociedade ao denunciar toda e qualquer forma de violência praticada contra crianças e adolescentes.

O nome da operação remete ao tráfego de conteúdo envolvendo cenas sexuais de crianças e adolescentes por meio da rede mundial de computadores, conduta reprimida pelas leis brasileiras e tratados internacionais.

As investigações foram conduzidas e operacionalizadas pela Delegacia de Polícia Federal em Caxias/MA.

As investigações seguem em andamento.

O prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo, manifestou o seu desejo de concorrer ao cargo de governador do Maranhão em 2026. As palavras foram ditas no povoado Centrinho do município em que ele governa pela quarta vez na última sexta-feira, 1º de dezembro. Com bons índices de aprovação, o gestor municipal entende que chegou a hora de buscar voos mais altos.

Hilton Gonçalo já tentou concorrer ao cargo em 2014, porém naquela oportunidade o próprio PDT que o incentivou a colocar seu nome como pré-candidato foi o mesmo que o impossibilitou de concorrer ao cargo. Em 2016, ele voltou a ser eleito prefeito de Santa Rita, sendo reeleito em 2020 e como prometido não interrompeu seu mandato para concorrer a outros cargos eletivos em 2018.

Agora com o mandato de prefeito próximo do fim ao em 2024, Hilton Gonçalo pretende rodar o Maranhão para levar as ações exitosas que desenvolveu em Santa Rita. Atualmente o gestor municipal comanda o PMN no estado e no seu ponto de vista, o partido lhe dá totais condições de disputar o cargo majoritário para 2026.

Em Santa Rita, ele deve fazer seu sucessor, assim como em Bacabeira, Hilton e Fernanda Gonçalo já anunciaram a sobrinha Naila Gonçalo como a pré-candidata a prefeita. O líder político ainda avalia pré-candidaturas majoritárias em Rosário, Axixá e Anajatuba, assim como em Pastos Bons irá apoiar a reeleição de Enoque Mota.

Com diversos prefeitos e vereadores aliados, além do deputado estadual Ariston, Hilton Gonçalo terá o mínimo de apoio para iniciar sua pré-candidatura para concorrer ao Palácio dos Leões em 2026.

Vale lembrar que outros dois irmãos de Hilton Gonçalo ocupam posição de destaque: Celso Gonçalo presidente do Sebrae-MA até janeiro de 2027 e o desembargador José Gonçalo Filho, que deve assumir a função de presidente do TRE para o biênio 2024/2025 em fevereiro do próximo ano.

 

Diego Emir

Homem agrediu a amante.

Por Blog do Alpanir Mesquita.

Um homem identificado como Raimundo Silva Rodrigues, morador de Bom Lugar, foi preso por policiais militares acusado de agredir sua companheira e precisou ser apresentado na delegacia de polícia civil de Bacabal.
A mulher, que não teve a identidade divulgada, revelou que é casada e que o agressor é, na verdade, seu amante. Eles mantêm um relacionamento há pelo menos quatro anos. Ela disse, ainda, que o marido mora no Mato Grosso e que não troca ele por homem nenhum. “Eu espero que essa história não chegue no ouvido dele”, disse.
Confira todos os detalhes na reportagem do Programa do Romarinho:
SBlog do Alpanir Mesquita

“Abusou de nossa confiança”, conta a mãe, que agora vive com um filho com dificuldades até para dormir. O pastor Luiz Silvino está foragido

Um pastor evangélico, identificado como Luís Silvinho da Silva, conhecido como ‘Pastor Luiz Silvino’, é suspeito de ter abusado sexualmente de uma criança de 11 anos, na cidade de Alto Parnaíba, a 1.033 km de São Luís.

A denúncia foi feita pela mãe do menino, após ele fazer um relato dos abusos sofridos. O caso foi levado à Polícia Civil, que deu início às investigações e busca localizar o pastor.

Conforme o relato da mãe, o pastor, que preside uma igreja no bairro Santo Antônio, era de confiança da família e teria cometido abusos contra o menino ao menos três vezes, nas últimas duas semanas.

A mãe só ficou sabendo quando o próprio filho entendeu que era abusado e contou o caso aos familiares.

“Ele [Pastor Luiz Silvino] era muito amigo da família, da casa, demos confiança, e muito próximo do meu marido. Ele abusou da nossa confiança e boa vontade”, contou a mãe.

Na denúncia, apresentada na Delegacia de Alto Parnaíba, ela conta que o primeiro abuso teria acontecido no dia 24 de novembro. O pastor levou seu filho para a parte de trás da igreja, onde ficou se ‘esfregando’ na criança.

O segundo caso teria acontecido na casa do pastor, onde Silvino teria tirado a roupa de seu filho, beijado na boca e ‘passado o pênis’ na vítima.

Por fim, o terceiro caso de abuso teria acontecido na casa da família, quando o pastor soube que a mãe teria saído para o trabalho. Ele teria aproveitado a oportunidade para ir até a casa, alegando que iria fazer um trabalho de ‘discipulado’ com seu filho.

No entanto, o pastor levou o menino para o quarto, mandando o mesmo se deitar na cama. Em seguida, ele cometeu os abusos dando beijos na boca, esfregando o pênis e colocando o dedo no ânus da criança.

Logo depois, o filho chamou a mãe para conversar, pois pesquisou na internet e percebeu que era abusado. Ao saber do caso, a mãe acionou o Conselho Tutelar e levou o caso à delegacia.

“Falei com o Conselho Tutelar, disseram que meu filho teria acompanhamento psicológico e exames. Estou sofrendo muito e meu filho já não consegue mais dormir direito”, relata a mãe.

Um dia depois do caso ser denunciado, na última quinta-feira (29), o pastor teria fugido, pois não foi mais encontrado em casa e nem na igreja onde congregava.

Apesar das tentativas de contato com o pastor, por meio de contato telefônico, não houve retorno sobre a denúncia.

Com informações do Imirante

Operação da PF.

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (05), as operações Dangerous e Paschoal para desarticular organização criminosa responsável por esquema bilionário de contrabando de grãos, especialmente soja e milho, e agrotóxicos trazidos da Argentina para o Brasil através de portos clandestinos localizados às margens do Rio Uruguai. A ação conta ainda com o apoio da Brigada Militar, da Receita Federal do Brasil, Receita Estadual do Rio Grande do Sul e da PRF.

A ação mobiliza 200 policiais federais para o cumprimento de 59 mandados de busca e apreensão e 16 mandados de prisão nas cidades de Palmeira das Missões/RS, Rodeio Bonito/RS, Cerro Grande/RS, Três Passos/RS, Tiradentes do Sul/RS, Horizontina/RS, Crissiumal/RS, Santo Ângelo/RS, Condor/RS, Tuparendi/RS, Santana do Livramento/RS, Itapema/SC, Itaí/SP, Palmas/TO e São Luís. Também são executadas medidas de bloqueio de contas bancárias vinculadas a pessoas físicas e jurídicas, num total de aproximadamente 58 milhões de reais e sequestro e arresto de automóveis e imóveis de luxo e de uma aeronave com valor estimado em 3,6 milhões de reais.
As investigações iniciaram em 2022 e apuraram que a organização criminosa é formada por três núcleos que atuam de forma coordenada entre os detentores dos portos clandestinos, os beneficiários e revendedores das mercadorias contrabandeadas e os operadores financeiros. Através de doleiros, o grupo realizava diversas operações cambiais à margem do sistema legal para promoção de evasão de divisas com a finalidade de pagar fornecedores da mercadoria no exterior, sendo que duas das empresas utilizadas com esse propósito adquiriram criptoativos na ordem de 1,2 bilhões de reais.
Toda a operação criminosa é amparada pela utilização de documentação fraudada, como notas de produtores rurais lançadas para justificar o grande volume de grãos contrabandeados comercializados ou emitidas por empresas de fachada. O volume de mercadorias internalizadas, aliada aos valores empregados para evasão de divisas e lavagem de capitais permitiram à organização criminosa movimentar cifra superior a R$ 3,5 bilhões de reais nos últimos cinco anos. Durante o período de investigação, foram apreendidas 171 toneladas de soja, farelo de soja e milho, presas 11 pessoas em flagrante e apreendidos caminhões, automóveis, vinhos e agrotóxicos.

Um entregador de comida, identificado como Wellington Leão de Brito Júnior, de 17 anos, foi morto a tiros na noite de sábado (2), na BR-230, no perímetro urbano de Balsas, a 810 km de São Luís.

De acordo com testemunhas, Wellington Júnior estava de garupa em uma moto com outro entregador, quando se deparou com uma caminhonete que teria entrado errado em uma rotatória. O piloto da moto buzinou contra o motorista, que não gostou da atitude, perseguiu os entregadores e atirou contra eles.

Wellington Júnior foi atingido pelos tiros e morreu ainda no local. O motorista da caminhonete fugiu e ainda não foi localizado pela polícia.

 

Imirante.com

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