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Vítima de acidente automobilístico não resiste e morre em UTI do hospital municipal de Imperatriz

Por Ozias Pânfillo

#MorrejornalistaSalomãoFilho

O município de Ribamar Fiquene está de luto. Perde um dos seus filhos ilustres. Detentor de uma folha de serviços prestados à população: Salomão Filho.

Morre o jornalista, a história fica. Homem dedicado à família, ao trabalho e sociedade.
Nunca mediu esforços para ajudar o próximo.
Como professor, prezou pela qualidade do ensino e aprendizagem. Ampliando seus conhecimentos educacionais, quando esteve diretor de escola. Na época, admirado pelos quadros docente e discente, ganhando o respeito dos pais de alunos e reconhecido pela sua gente, fonte de sua inspiração.

Salomãozinho, carinhosamente chamado pelos mais próximos, desde a infância tinha aptidão pelos números e pelas letras.
Daí, produzir textos elogiáveis passou a ser uma rotina na vida dele. O que impressionava era a lógica, rapidez no raciocínio e o fator crítico, que ele mesmo costumava dizer: “a crítica orienta e educa…”

Foi editor chefe de vários jornais, dentre eles, “Gazeta” (sócio proprietário), “Jornal Capital”, “O progresso” e tantos outros no maranhão, tocantins e piauí. Sem falar das inúmeras reportagens produzidas para jornais de grande relevância, destaco aqui, Jornal “O Estado do Maranhão” e “Folha de São Paulo”.

Na militância política fez história. Apoiou políticos dos cenários: municipal, estadual e nacional.
Lutou pela emancipação política do então povoado Sumaúma de Montes Altos, que passou a categoria de cidade, sede do município de Ribamar Fiquene.

Salomão Filho era audacioso. Com méritos e o apoio do povo, tornou-se o primeiro vice prefeito do novo município.

Anos depois, motivado pelo amor à Ribamar Fiquene, colocou o seu nome para julgamento popular e candidatou-se a prefeito. E, por pouco, não galgou o cargo. Só não foi possível, por causa dos vícios financeiros jogados impiedasamente pela corrupção política, tirando de um filho da terra, o direito de realizar sonhos e melhorar a qualidade de vida do povo e do torrão que amava.

Na época, depois de lutas e entraves na justiça, chegou a assumir a cadeira de prefeito por alguns dias, direito tirado por jurídicos que segundo alguns analistas políticos, “zelam apenas por interesses próprios, em que o financeiro fala mais alto”.

Salomão filho, dedicou os últimos 30 anos, calculando e “medindo a pressão”, como ele mesmo gostava de falar. Isso quando relacionava a coleta de dados nas milhares de pesquisas eleitorais que fez em vários estados brasileiros (maranhão, tocantins, ceará, pará, são paulo, etc…). A precisão no resultado da pesquisa, o deixava feliz.

Salomão filho, conhecia todos os 217 municípios do estado do maranhão e de outros estados brasileiros.

Nesta vida, Deus sabe passado, presente e futuro. A Bíblia relata que “há tempo para tudo. Inclusive, de nascer, viver e morrer”.

Salomão Filho, na forma física, não está mais entre nós. Mas, os ensinamentos, as boas ações e as páginas escritas na história, jamais serão esquecidos.

Para a imprensa, a demonstração de profissionalismo. Enquanto a esposa e filhos, fica o exemplo de um guerreiro. Aos demais familiares, o reconhecimento de bom parentesco. À sociedade, bons serviços prestados.
Meu amigo Salomão Filho, vá com Deus!

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