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Polícia Federal faz operação contra fraudes no auxílio emergencial em Minas

Segundo informações iniciais, 39 cidades mineiras são alvos da investigação, que também está sendo realizada em outros estados do país

A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (18), a operação nacional ‘Terceira Parcela’ que investiga fraudes no recebimento do auxílio emergencial, dado pelo governo federal em função da pandemia pelo novo coronavírus. Foram expedidos 66 mandados de busca e apreensão de documentos em todo o país, sendo 39 em cidades mineiras, incluindo Belo Horizonte.

Cerca de 200 policiais estão espalhados pelas cidades de Minas Gerais. Há cumprimentos de mandados em Belo Horizonte e cidades da região metropolitana como Betim, Contagem, Lagoa Santa, Sabará, Ribeirão das Neves e Nova Lima. São feitas buscas em outros sete endereços de mais três Estados (Paraíba, Bahia e Tocantins).

Os objetivos principais da operação são a identificação de fraudes massivas e a desarticulação de organizações criminosas que cometem esse crime. “Nesta primeira etapa da investigação, são alvos os beneficiários de pagamento de contas com valores obtidos com o desvio de auxílios emergenciais. O objetivo da operação é desestruturar ações que causam prejuízo ao programa assistencial e, por consequência, atingem a parcela da população que necessita desses valores”, informou a PF.

A suspeita é de uso irregular de dados de pessoas que não solicitaram o auxílio emergencial para fazer a requisição criminosa na Caixa. O dinheiro seria usado para o pagamento de boletos.

Veja todas as cidades mineiras onde os mandados são cumpridos:

Araguari, Belo Horizonte, Betim, Caetanópolis, Campanha, Campestre, Contagem, Cristiano Otoni, Divinópolis, Dores de Campos, Governador Valadares, Itamarandiba, Ituiutaba, Jaíba, Juiz de Fora, Lagoa Santa, Luz, Machado, Mateus Leme, Montes Claros, Mutum, Nova Lima, Paracatu, Paraopeba, Passos, Patos de Minas, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Presidente Olegário, Ribeirão das Neves, Sabará, Salinas, Santa Maria de Itabira.

Lucas está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas há quatro anos

Fonte: Assecom/Dep. Daniella Tema

Na sessão plenária desta quarta-feira (17), a deputada estadual e coordenadora da Frente Parlamentar de Combate e Erradicação do Feminicídio, Daniella Tema (DEM), repercutiu o julgamento do acusado de assassinato da publicitária Mariana Costa, Lucas Porto, que está marcado para o próximo dia 24 de fevereiro.

Lucas está preso no Complexo Penitenciário de Pedrinhas há quatro anos sob as acusações de estupro e assassinato de Mariana Costa, fatos ocorridos no apartamento da vítima no bairro do Turu, em São Luís, no ano de 2016. O acontecimento ganhou muita visibilidade por se tratar de mais um bárbaro crime contra uma mulher e por Lucas, na época, ser cunhado da vítima.

Durante o pronunciamento, a parlamentar manifestou solidariedade à família de Mariana, e afirmou estar confiante na justiça.

“Quero manifestar, não só meu apoio, mas, também, minha solidariedade a toda família da Mariana e dizer que acredito na justiça. Esse julgamento vai valer, não só por Mariana, mas por tantas outras mulheres que já perderam a vida, vítimas de feminicídio”, destacou Daniella Tema.

Dia Estadual de Combate ao Feminicídio

Mariana Costa foi assassinada no dia 13 de novembro, a data se tornou um símbolo do combate à violência contra a mulher, no Maranhão, e criou-se o Dia Estadual de Combate ao Feminicídio. Já na Assembleia Legislativa do Maranhão, foi instituída a Frente Parlamentar de Combate e Erradicação do Feminicídio, que objetiva fiscalizar os órgãos de proteção à mulher e a implantação de mais delegacias no interior do estado para combate desta modalidade de crime.

“SOMOS TODOS MARIANA”

A família da jovem Mariana fundou o projeto “Somos Todos Mariana”, que fortalece o combate do feminicídio, através de palestras realizadas em bairros e escolas, além de mobilizar a sociedade para luta contra a violência contra a mulher.

Em voz única, o Supremo Tribunal Federal (STF) mantém a prisão preventiva do deputado Daniel Silveira, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes. A decisão final caberá à Câmara

STF e o deputado Daniel Silveira (Foto: STF | Agencia Câmara)

247 – A prisão preventiva do deputado bolsonarista Daniel Silveira (PSL-RJ) foi confirmada pelos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em julgamento no plenário na tarde desta quarta-feira (17).

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O autor da prisão de Daniel Silveira, ministro Alexandre de Moraes, teve seu voto pela manutenção da prisão acompanhando por Nunes Marques, Edson Fachin, Luis Roberto Barroso, Rosa Weber, Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e o presidente da Casa, ministro Luiz Fux.
Daniel Silveira, que já é investigado por participar de atos que pedem o fechamento do STF e a volta da ditadura, divulgou um vídeo com discurso de ódio atacando ministros do Supremo e no qual faz apologia do AI-5, instrumento de repressão mais duro da ditadura militar.

O parlamentar extremista faz ataques a seis ministros do STF: Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Dias Toffoli. Também defende o fechamento do STF, o que é inconstitucional.

Via 247

Pagodeiro é acusado de ter realizado uma apresentação com aglomeração no Complexo da Maré no dia 13 de fevereiro

Cantor Belo é preso após show em comunidade da zona Norte do Rio de Janeiro

Pagodeiro é acusado de ter realizado uma apresentação com aglomeração no Complexo da Maré no dia 13 de fevereiro

O cantor Marcelo Pires Vieira, o Belo, foi preso nesta quarta-feira (17) pela Polícia Civil no Rio de Janeiro. O pagodeiro, que foi detido por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), é investigado pela realização de um show com aglomeração durante a pandemia da covid-19.
Imagens publicadas nas redes sociais mostram que o evento ocorreu no interior da Escola Municipal do Parque União, localizada no Complexo da Maré, na zona Norte do Rio de Janeiro, no dia 13 deste mês.
A realização de eventos, festas e apresentações musicais estão suspensas no Rio de Janeiro desde o início da pandemia e a fiscalização foi intensificada nos últimos dias devido ao Carnaval.
Além de ser alvo de um inquérito por promover aglomerações durante o período de pandemia, o cantor também é investigado por invasão do colégio, onde o show foi promovido. Isso porque o evento não teve autorização da Secretaria Municipal de Saúde.
Além de Belo, os dois sócios da empresa que organizou o evento também foram alvos de mandados de buscas e apreensão. O homem, que supostamente seria chefe do tráfico de drogas na comunidade, também foi alvo da Polícia Civil.

Outro lado

Até a tarde desta quarta, os representantes do cantor ainda não haviam se manifestado. Os representantes dos outros investigados também não se pronunciaram ainda.

Via Itatiaia

por Jorge Aragão

O deputado federal Pedro Lucas (PTB-MA), em entrevista ao site O Antagonista, lamentou o episódio que culminou com a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), mas lamentou ainda mais o fato da Câmara Federal, diante de problemas mais graves a serem resolvidos, ter que analisar uma situação que poderia ter sido contornável.
Para o deputado maranhense destacou que é lamentável que, mesmo com o agravamento da pandemia da Covid-19 e os brasileiros sem vacina, a Câmara Federal tenha que parar para analisar a prisão de um deputado.

“O Congresso tem pautas urgentes que precisam ser votadas: muitos projetos de alcance social, a volta do auxílio emergencial e as reformas que estão aguardando análise. Lamento que tenhamos que parar para julgar esse tipo de situação”, afirmou.
Pedro Lucas ainda disse que as prioridades precisam ser outras e deixar de lado as crises políticas que parecem intermináveis.
“A crise política não pode afetar o andamento do Congresso. Temos muitos desafios neste ano”, finalizou.

O Ministério da Educação (MEC) ampliou para 23 de fevereiro o prazo para a adesão das instituições públicas de educação superior ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu), na oferta de vagas para o primeiro processo seletivo de 2021.
Até então, as inscrições, que tiveram início em 8 de fevereiro, tinham como prazo final o dia 12. A assinatura do termo de adesão de cada instituição deve ser feita por meio do sistema de gestão do Sisu, no site do programa.
“Essa alteração do edital de adesão ao Sisu, que será publicada no Diário Oficial da União (DOU), no próximo dia útil, apenas unificará os cronogramas, antes estanques, dos dois procedimentos previstos em edital, que são a adesão e a retificação, se for o caso, das informações constantes nos documentos de adesão. O prazo final desse último procedimento não foi alterado. Ele terminará também no dia 23 de fevereiro”, informou o MEC.
O Sisu é o programa do MEC para acesso de brasileiros a cursos de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente, por meio de um sistema informatizado, e, para participar, é preciso ter garantido um bom desempenho nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não ter zerado a redação.
É de exclusiva responsabilidade da instituição participante descrever, no documento de adesão, as condições específicas de concorrência às vagas por ela ofertadas no âmbito do Sisu.

Informações da Agência Brasil.

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